quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Dia das Bruxas

A origem do Halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C. Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas, pois era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão. O povo celta acreditava que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas colocavam nas casas  objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Atualmente é assinalada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos  Estados Unidos que popularizaram a comemoração.
Na nossa BE a data foi assinalada com uma exposição e dois concursos: Concurso de Chapéus, Vassouras e Abóboras e Concurso de Escrita: Poção Mágica. Apresentamos os trabalhos abaixo os trabalhos premiados.

Trabalhos premiados:

Poção para ser Feliz
Ingredientes:
   - Resmas de otimismo
   - Liberdade q.b.
   - 1kg de amor
   - Música a gosto
   - Açúcar na medida certa
   - 1 Mão cheia de paz
   - Diversão em doses equilibradas
   - História preferida
Confeção:
   Pegamos no otimismo, no amor e na liberdade
   E mexemos tudo muito bem
   Polvilhamos com açúcar, para a pessoa ficar mais doce
   Mas com moderação que ter cáries não convém
   Vamos juntando a paz à diversão,
   Mas sem nunca parar de mexer
   Pois grumos de guerra
   Não queremos fazer aparecer
   Metemos lá a história que mais gostamos
   E deixa-se estar a repousar
   Com uma música alegre de fundo
   Para a alegria na música se entranhar.
   Põe-se tudo no caldeirão
   E deixa-se ferver
   Enquanto a poção não mudar para verde
   Não podemos parar de mexer.
   Está completa a poção,
   Quando esta começar a borbulhar
   Depois é só partilhar com os amigos
   Para a felicidade multiplicar.
                
 Verónica Filipe,   9ºC 

Poção para ser um bom estudante

Ingredientes:

- 1  dose de força de vontade;
- 3 dose de empenho;
- 3 doses de concentração;
- 2 doses de livros;
- música q.b;
- 5 doses de silêncio;
- 1 balde de água:

Preparação:
Ponha o caldeirão ao lume com a água, quando estiver a ferver, junte a força de vontade alternando com o empenho.Quando ficar azul acrescente a concentração e a música aos poucos mexendo sempre.Agora junte o silêncio, "triture" os livros e junte o "batido" à poção. Deixe ferver durante 5 minutos. Retire do lume e deixe arrefecer. Dê ao seu filho e espere pelos resultados. Ficará surpreendido

  Joana Silva, 8ºE

Poção para o Bom Estudante

Material necessário:
- Livros, folhas, cadernos;
- Instrumentos de escrita (canetas, lápis, marcadores…);
- O recipiente, neste caso, uma memória pouco utilizada;
- Uma grande vontade para tudo.

Coisas importantes:
A memória deverá ser grande, pois nela vão ser armazenadas grandes quantidades de informação.

Preparação da poção:
Com tudo em cima da mesa, fazemos a poção da seguinte forma:
Primeiro coloca o livro de um lado para, depois, colocar junto dele um caderno (de linhas ou de quadrados, podendo ser de qualquer tamanho). Seguidamente, vamos para a segunda fase, na qual é preferível não ser incomodado por companhias barulhentas, ou seja, é desejável um bom e agradável silêncio. Nesta fase pode utilizar pastilhas (mas sem fazer balões) e música, caso seja calma e relaxante. O utilizador tem de se sentar diante da mesa e realizar um resumo da parte estudada. Agora chega a fase de utilizar a memória que se quer pouco ocupada com outras coisas menos importantes. Pega no resumo e deverá começar a memorizá-lo, lendo-o em voz alta ou interiormente, conforme preferir. Com tudo isto parece que nos esquecemos da vontade, não é? Precisamos dela, no entanto, para não estragar o trabalho anterior. Utilize-a para voltar a fazer o terceiro passo mais algumas vezes.
Resultado:
Não notaram nada, pois não? Mas o recipiente, ou seja a memória, já está cheio do estudo efetuado, um conteúdo chamado “saber” que, neste caso, é a nossa poção.


Nazaré Duarte Matias, 7º A